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Em 2023, Sindboss aprimora a sua comunicação com os seus clientes 800 450 sindboss

Em 2023, Sindboss aprimora a sua comunicação com os seus clientes

Empresa implementa vários canais de comunicação, com o objetivo de gerar sinergia e proximidade com os clientes condôminos

A Sindboss, que possui a missão de cuidar do patrimônio dos seus clientes melhor do que eles cuidariam, entende que este cuidado não se restringe apenas a zelar pela estrutura física de um prédio ou gerir as finanças e burocracia de um condomínio. Este cuidar se estende, com mais importância, ao cuidado com as pessoas.

Esta filosofia é colocada em prática na forma com que a empresa se comunica com os seus clientes condôminos, que vai muito além de cartazes afixados no elevador. Com uma maneira de comunicar assertiva, empática, humanizada e de muita escuta, a Sindboss se destaca por colocar o seu cliente condômino em posição de prioridade quanto aos seus desejos, necessidades, sugestões e críticas, fazendo-o parte pertencente ao dia a dia do condomínio.

Felipe Fernandes, CEO da Sindboss, detalha melhor como esta comunicação sinérgica entre empresa e condômino funciona na prática, explicando o porquê esta forma de se comunicar é um diferencial da empresa.

  • Felipe, quais são os canais que a Sindboss utiliza para se comunicar com o seu cliente condômino?

Em 2023, a Sindboss tem como meta aprimorar o fluxo de comunicação entre o serviço de síndico profissional/administradora do condomínio e o morador que ocupa o lugar de usuário. Hoje, o fluxo é composto pelos seguintes canais: grupo do WhatsApp com todos condôminos de cada unidade; murais, portaria e elevadores em que são utilizados materiais impressos (a depender da estrutura disposta); e aplicativos próprios (fornecido pela Sindboss) ou terceirizados (em casos de condomínios que já possuem o serviço).

Além disso, no último ano foi desenvolvido o conteúdo de podcast, que vem se aprimorando como mais um canal de comunicação, onde já foram tratados de temas como pets e violência doméstica.

Neste ano, a proposta é criar um fluxo multimídia para que o morador não apenas tenha um canal de reclamações e contato facilitado com a Sindboss, mas um fluxo informativo eficiente que o mantenha informado sobre os acontecimentos e seja constante no dia a dia, por isso, serão inseridos mais dois canais: o e-mail marketing em formato de newsletter com links para os outros canais e com um levantamento de informações; e uma linha de publicações junto as redes sociais voltada a informar sobre o trabalho da Sindboss a partir dos fatos.

  • Como a empresa entende que deve ser esta comunicação e por quê?

Para a Sindboss, a comunicação precisa ser:

– constante ao morador, de modo a possibilitar um dia a dia com informação e “canal aberto” com a gestão do condomínio;

– multicanal e diversa, a fim de chegar a todas e todos que integram aquele espaço;

– bilateral, já que a empresa não precisa apenas falar, mas também escutar o morador quanto as suas necessidades – pesquisas e enquetes.

  • Muito além da gestão burocrática, jurídica e fiscal de uma empresa de síndico profissional, a comunicação é, também, parte fundamental deste processo de gestão?

Em uma empresa de síndico profissional a comunicação não é apenas um diferencial competitivo ou um “plus” no serviço, ela é uma necessidade básica. Do canal direto com a gestão (de modo a facilitar a resolução de problemas) a conteúdos constantes e pertinentes a realidade do morador, o fluxo de comunicação determina a efetividade do trabalho do síndico.

A Sindboss já realiza o trabalho de atendimento realizado pela Flávia (integrante do time) e o de informar o morador através dos canais de comunicação primários (WhatsApp e aplicativos). O objetivo em 2023 é intensificar o fluxo com mais canais e conteúdos constantes, de modo a chegar a todas e todos e mostrar que nós, da Sindboss, não paramos de trabalhar.

  • A empresa tem cases de condomínios que se tornaram clientes da Sindboss em que a comunicação foi um fator decisivo para a troca de gestão?

O processo de estruturação da área de Comunicação e Experiência do Morador teve o seu início em 2023, assim, estamos no momento construindo o fluxo da área com as demandas já existentes e as novas. Contudo, logo na primeira semana lançamos um vídeo nos grupos do WhatsApp de todos os condomínios, na qual o conteúdo tinha como objetivo apresentar a nova área de comunicação e o analista de comunicação da empresa, Felipe Moratto, que será o responsável pelas atividades, demonstrando disponibilidade. Aliás, esse vídeo foi utilizado no pitch de apresentação para um novo condomínio da cidade que enfrenta exatamente um problema de comunicação com a administradora e o síndico profissional que atende as suas unidades – inconstância nos contatos e desconhecimento sobre as atividades realizadas. Apenas o nosso vídeo de apresentação já foi suficiente para “caminharmos” com o contrato e, inclusive, desenvolvermos a conversa com o condomínio vizinho, administrado pelas mesmas pessoas.

  • A comunicação se dá 24h por dia, 7 dias da semana?

Hoje temos um canal de comunicação constante com a soma do nosso atendimento (de segunda a sexta, entre às 8h e 18h) e o contato do síndico para horários alternativos com menor demanda. O segmento da comunicação voltado a conteúdos para o morador, nesse início, se dará durante os dias úteis, porém, com o tempo a ideia é construir uma constância maior na vida do condômino.

  • Esta comunicação vai além de avisos de boletos atrasados e/ou datas de assembleias?

O objetivo da Sindboss é exatamente desvincular o serviço do síndico profissional de apenas resolução de problemas e eventos periódicos, para alguém que faz parte do dia a dia do condomínio. Assim, a comunicação acompanha a mesma linha de raciocínio, construindo um mindset de informar para além do comunicado no elevador, reforçar o regimento interno de modo informativo e dinâmico e construir uma via dupla com o morador. De modo que, a assembleia funcione apenas como uma reunião formal de prestação de contas e contato presencial com os nossos usuários.

  • A comunicação se dá por “bot” de atendimento ou é humanizada?

A comunicação se dá de forma humanizada tanto em nossos canais de atendimento em que mapeamos os contatos para tratarmos cada caso com exclusividade, como no contato com o síndico. Até mesmo a produção de conteúdos que em 2023 abrirá espaço para que os moradores e funcionários possam se expressar de forma espontânea, a fim de destacar o trabalho da Sindboss através de fatos.

Regras de boa convivência nos condomínios devem ser reforçadas durante a Copa do Mundo 800 450 sindboss

Regras de boa convivência nos condomínios devem ser reforçadas durante a Copa do Mundo

Para evitar conflitos entre os vizinhos em decorrência de barulhos, os síndicos devem adotar algumas medidas

A boa convivência nos condomínios é fundamental para garantir o bem estar dos moradores e evitar conflitos que prejudicam o ambiente residencial. Deste modo, há necessidade do cumprimento de regras estabelecidas que visam tornar o local agradável para todos, incluindo a limpeza em ambientes internos, vagas para garagens, passeios com pets, respeito aos horários permitidos para festas, entre outros.

 

Felipe Fernandes, síndico profissional, proprietário da Sindboss, destaca algumas medidas que visam a boa convivência no ambiente residencial. “A recomendação é que seja feito um trabalho de conscientização com todos os condôminos através dos murais com comunicados, grupos de WhatsApp ou meios que os síndicos possuam para comunicação, pois é muito importante reforçar as regras sobre barulho de cada regimento interno e utilização das áreas comuns para não incomodar os vizinhos”.

 

Regras durante a Copa do Mundo

 

Com a proximidade da Copa do Mundo, que começa no dia 20 de novembro, muitas famílias e amigos estarão reunidos para acompanharem os jogos e, consequentemente, haverá um aumento de barulhos, entretanto, os condomínios devem estabelecer regras em assembleia para este período, como forma de evitar problemas com outros moradores que não desejam ser incomodados.

 

“Os síndicos devem realizar o trabalho de conscientização dos condôminos de forma que a ordem e o sossego devem ser respeitados acima de tudo. Além disso, o síndico deve mapear as casas ou apartamentos críticos e, se possível, enviar uma carta notificando todos os condôminos sobre como proceder durante a Copa, pois essa é uma maneira de mitigar possíveis problemas”, alerta Felipe.

 

Durante a Copa do Mundo, será natural também o aumento de fluxo de visitas nos condomínios. “Nesta situação, com o auxílio da tecnologia por meio da portaria eletrônica, teremos condições enquanto gestor de condomínio de um maior controle desta entrada e saída de visitas, com a devida identificação das pessoas, registro da hora de entrada e saída e filmagem de segurança de todos que passarem pela portaria através do Circuito Fechado de TV (CFTV). É bom reiterar, ainda, que o acesso da visita só é autorizado pelo morador, com total segurança para todos os condôminos”, reforça o síndico profissional.

 

Direito da Vizinhança

 

O Direito da Vizinhança também é uma forma de garantir a boa convivência nos condomínios, e identificam-se três principais bens jurídicos tutelados: segurança, sossego e saúde, conforme art. 1.277 do Código Civil que prevê: ‘‘O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha’’.

 

Caso as regras estabelecidas nos condomínios não sejam cumpridas, o síndico possui autonomia para intervir. “Os síndicos devem observar o regimento interno de cada residencial, mas na sua grande maioria, a ordem é notificação por escrito e na reincidência, a multa. Uma dica importante é alinhar com sua administradora para que essas notificações sejam enviadas ao condômino infrator o mais rápido possível para que na sequência dos jogos não venha ocorrer qualquer problema”, ressalta o proprietário da SindBoss.

Férias escolares: síndicos e condôminos devem ter cuidado com as crianças neste período 800 450 sindboss

Férias escolares: síndicos e condôminos devem ter cuidado com as crianças neste período

Com o período de descanso escolar, pais devem redobrar a atenção com os seus filhos dentro dos condomínios. Síndico profissional orienta como passar pelas férias com tranquilidade

As férias escolares de julho chegaram. Que alívio para as crianças e adolescentes, que agora podem ter mais tempo livre para brincar. Para as famílias que moram nos condomínios, o tempo de férias significa que estas crianças e adolescentes passarão mais tempo nas áreas em comum, como no playground, sala de jogos e piscinas dos prédios.

Mas, será que neste momento, o condomínio e o síndico devem tomar alguma atitude no sentido de prever e evitar problemas como acidentes e outros inconvenientes que possam prejudicar os demais condôminos? A resposta é sim.

O ambiente do condomínio como, as áreas de passagem de pessoas, os elevadores, as quadras de esportes e, principalmente, a piscina, precisam de proteção e regras bem claras quanto ao uso e procedimentos de segurança.

Felipe Fernandes, síndico profissional e proprietário da SindBoss, aconselha que os pais tenham uma conversa bem clara com os seus filhos sobre os limites quanto ao uso das áreas em comum e os cuidados que as crianças devem ter na hora das brincadeiras.

“Sabemos que as crianças querem extravasar este momento de férias, aproveitando cada minuto para brincar e se divertir. Elas merecem este descanso. Mas, um condomínio possui regras que não tiram férias, por isso, é muito importante que as famílias tenham conhecimento do regimento interno do seu condomínio sobre o que é permitido e o que não é para orientar os seus filhos”, afirma.

Outra situação que Felipe alerta é quanto ao uso das piscinas. “Mesmo que julho seja um período de frio, pode acontecer que tenhamos tardes mais quentes e as crianças queiram aproveitar a piscina. Nesta situação, as crianças menores de 12 anos não devem usar este espaço desacompanhada dos pais ou responsáveis, já que o risco de um acidente mais grave é muito grande na piscina”.

Há casos, ainda, que as crianças ficam transitando pelas áreas em comum do condomínio, incluindo a garagem. “Esta situação é bem delicada. Primeiro, porque uma criança pequena não pode ficar sozinha andando pelo condomínio. Segundo, há muitos prédios em que a garagem fica no térreo, próximo às áreas de circulação dos pedestres. Se uma criança sai correndo atrás de uma bola, por exemplo, e um morador estiver manobrando ou saindo com um carro, há um risco enorme de um acidente sério”, explica Fernandes.

Felipe sugere que neste período de férias, os síndicos realizem reuniões ou espalhem comunicados internos detalhando todas as regras e cuidados que as famílias devem ter com os filhos neste período, incluindo até os cuidados dentro de casa, como por exemplo, o uso de fogão e utensílios domésticos.

“É uma época de descanso e relaxamento. Há muitos pais que também tiram férias em julho. Por isso, nada melhor que todos os condôminos estejam atentos e cientes dos riscos inerentes de uma criança ficar sozinha dentro do condomínio para, assim, evitar qualquer problema e passar por este período com a tranquilidade e alegria que as férias trazem a todos nós”, diz o síndico profissional.

Dicas para aumentar a segurança do condomínio para as crianças

  • Coloque faixas antiderrapantes no chão e nos degraus das escadas;
  • Instale grades com trava em volta da piscina;
  • Mantenha a manutenção das áreas em comum sempre em dia;
  • Não permita o acesso livre das crianças em saunas e academias;
  • Verifique se não há brinquedos quebrados no playground. Caso haja, providencie imediatamente o conserto;
  • Oriente o porteiro a não permitir, em hipótese alguma, a saída de crianças desacompanhadas do condomínio;
  • Espalhe comunicados chamativos e interessantes no elevador e nas áreas de circulação com as principais orientações para os pais e filhos.
Inadimplência condominial: como reverter essa situação através de alternativas para pagamentos 800 450 sindboss

Inadimplência condominial: como reverter essa situação através de alternativas para pagamentos

A pandemia da Covid-19 afetou negativamente a economia e o desemprego bateram recorde neste período. Em decorrência da queda no faturamento de diversas famílias, a inadimplência atingiu diversos setores, entre eles, o condominial. A falta de pagamento por parte dos moradores afeta diretamente o dia a dia do condomínio, pois sem dinheiro em caixa, não é possível fazer manutenções periódicas necessárias, quando falamos de receitas ordinárias, melhorias na estrutura residencial, quando falamos em receitas extraordinárias, além de provocar o atraso no salário dos funcionários.

 

De acordo com a pesquisa Índice Periódico de Mora e Inadimplência Condominial, realizada pela Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios do Estado de São Paulo (AABIC), a maior entidade que representa este setor, o último trimestre de 2021 registrou a menor média histórica de inadimplência no pagamento de boletos condominiais no Estado de São Paulo, com o índice médio de 2,20%. Em janeiro de 2022, houve um aumento na inadimplência para 2,41%.

 

Lei sobre inadimplência em condomínios

 

O artigo 1336 do Código Civil – I, destaca: “contribuir para as despesas do condomínio na proporção das suas frações ideais, salvo disposição em contrário na convenção; (Redação dada pela Lei nº 10.931, de 2004)”. Deste modo, é dever do condômino contribuir para as despesas do edifício.

 

O § 1º do artigo 1336 prevê: “O condômino que não pagar a sua contribuição ficará sujeito aos juros moratórios convencionados ou, não sendo previstos, os de um por cento ao mês e multa de até dois por cento sobre o débito”. Por lei, a cobrança de juros no valor mensal é autorizada.

 

Além da inadimplência afetar a saúde financeira do condomínio, trazendo prejuízos significativos relacionados às melhorias no ambiente, há a insatisfação com a gestão do síndico, prejudicando o convívio em harmonia entre os moradores, tendo em vista que os adimplentes, muitas vezes, acabam pagando taxas extras a fim de suprir a falta de pagamento dos inadimplentes. Evidentemente, esta situação gera um conflito entre os moradores e também com o síndico.

 

Alternativas para reverter a inadimplência condominial

 

Solucionar a inadimplência não é uma tarefa fácil, pois o cenário econômico ainda não é favorável. Entretanto, para evitar que as finanças do condomínio sejam ainda mais prejudicadas, algumas alternativas podem ser eficazes, minimizando os prejuízos acumulados ao longo da pandemia.

 

O parcelamento de débitos é sempre uma solução que contribui para que o condômino se organize e pague as parcelas, porém, é preciso que ele esteja ciente dos juros previstos em lei.

Uma das maneiras adotada para a reverter a inadimplência é a aprovação para a contratação de uma empresa garantidora das cotas condominiais, que subsidia um condomínio com a receita integral e cobra os inadimplentes. Este serviço é seguro por garantir a integralidade da receita e, para os adimplentes, não muda nada e nem há adição de taxas, uma vez que eles continuam pagando em dia. Quanto aos inadimplentes, esta empresa garantidora irá realizar as cobranças para quitar as parcelas em atraso junto ao condomínio.

 

Mas, nada substitui a busca por uma conversa amigável para compreender a situação dos condôminos inadimplentes, para assim, auxiliar na busca de alternativas para solucionar este problema. Avaliar cada caso individualmente é uma maneira de oferecer formas de pagamento que se encaixem no orçamento do morador e, consequentemente, o condomínio reverterá a inadimplência.

 

Protestos e ações judiciais

 

Caso todas essas soluções não sejam suficientes, o síndico pode negativar o nome do morador inadimplente, porém, este processo precisa ser aprovado em assembleia, com um prazo máximo para o morador quitar a taxa condominial.

 

Além disso, é possível realizar o protesto para recuperar a inadimplência antes das ações judiciais. Em casos mais graves, quando não há um acordo com o morador, a justiça pode ser acionada.

 

Artigo escrito por Felipe Ervilha Fernandes, síndico profissional, proprietário da Sindboss.

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Os 5 principais benefícios de ter um síndico profissional no condomínio 800 450 sindboss

Os 5 principais benefícios de ter um síndico profissional no condomínio

A busca por síndicos profissionais vem aumentando consideravelmente no Brasil. Um dos principais fatores que influenciam essa procura é o profissionalismo e dedicação integral que o síndico profissional tem. Além disso, também tem diminuído o número de moradores interessados em atuar como síndico.

Não é segredo que todo condomínio precisa de um síndico, não é mesmo?! Para que esta gestão seja ainda mais efetiva, é necessário que o profissional tenha boa comunicação, capacidade de resolver problemas e conflitos dentro do condomínio, entre outras funções. Para deixar as dúvidas de lado e esclarecer os benefícios que um síndico profissional pode trazer, confira a seguir as principais vantagens deste profissional para o condomínio.

Qualificação e preparo adequado

Diferente do síndico morador, o síndico profissional está inteiramente dedicado à função, sendo um prestador de serviço. Com isso, o profissional possui treinamento especializado, conhecimento nas áreas de atuação, como por exemplo: contabilidade, comunicação, logística, recursos humanos e administração. Sendo assim, podemos concluir que os síndicos profissionais são mais preparados e qualificados para exercer a função. Além disso, vale lembrar que por se tratar de um profissional e não de um morador, os conflitos pessoais entre a vizinhança não interferem na atitude do síndico, pois ele se faz imparcial nas situações e preza pelas regras que precisam ser cumpridas.

Gestão de pessoas e conflitos

O síndico profissional está apto para lidar com as mais variadas situações que podem acontecer dentro do condomínio. Ele lida com as questões e impasses de forma imparcial, humanizada e profissional. Desde as situações mais simples, como por exemplo, placas que precisam ser instaladas, até questões burocráticas, como moradores descumprindo regras ou ocasionando problemas com a vizinhança. Independente da situação saiba que o síndico profissional está preparado para realizar uma gestão adequada.

Planejamento do condomínio

Uma das responsabilidades do síndico profissional é a elaboração do planejamento do condomínio. Dentro deste documento, deve haver a lista das demandas principais e secundárias, tanto dos funcionários, quanto dos moradores, é necessário listar as prioridades e criar um plano de ação com prazos definidos para cada atividade necessária. Essa ação, por mais simples que pareça, pode ser um excelente caminho para melhorar a qualidade de vida dos moradores e otimizar o trabalho dos funcionários do condomínio, tornando assim, a convivência mais pacífica e satisfatória.

Gestão transparente e confiável

A transparência nas contas e ações do condomínio é um dos principais benefícios da contratação de um síndico profissional. Dentre as responsabilidades deste profissional, podemos destacar a gestão transparente e o zelo pela organização e controle financeiro do prédio. Com um síndico profissional à frente do condomínio, certamente haverá organização, disciplina, transparência e confiabilidade em todas as ações tomadas por ele.

Disponibilidade e prioridade na função

Geralmente, o síndico morador possui outro emprego e outras funções, por isso acaba precisando conciliar todas as suas tarefas com a atuação como síndico. Por mais que existam síndicos moradores excelentes e dedicados, faz-se necessário frisar que o síndico profissional pode dedicar-se inteiramente ao condomínio, pois exerce apenas essa função. Dessa forma, todas as demandas necessárias serão priorizadas e realizadas dentro dos prazos estipulados, já que o síndico morador está também dedicado ao seu trabalho que, na maioria das vezes, ocorre diariamente e em horário comercial.

Agora que você já sabe os benefícios do síndico profissional, entre em contato conosco através das redes sociais ou do Chat que você encontra na lateral direita da sua tela e conheça nossas soluções para que seu condomínio seja ainda melhor!

Você sabe o que um síndico pode ou não fazer? 1024 1024 sindboss

Você sabe o que um síndico pode ou não fazer?

Os moradores precisam conhecer as responsabilidades e atitudes que o síndico pode ou não ter!

O trabalho do síndico é vasto e repleto de responsabilidades. Além disso, ele tem um enorme impacto dentro do condomínio, podendo agir de maneira positiva e negativa. Por isso, é importante que os moradores saibam o que um síndico pode ou não fazer. Sendo que muitas vezes, um não profissional, pode se aproveitar do cargo e agir de maneira errada.

A lei e o Código Civil listam diversos deveres que o síndico deve ter, como a conservação e a manutenção das áreas comuns, cumprir as regras e decisões da assembleia, manter o seguro do condomínio em dia, entre muitas outras obrigações. Veja alguns exemplos abaixo!

Pode ou não pode?

O que o síndico pode fazer? 

-Solicitar cotações de serviços;

-Pagar em dia as contas do condomínio;

-Cobrar todos os serviços executados para que sejam feitos de acordo com os contratos;

-Cobrar, de maneira amigável, os devedores do condomínio;

-Acompanhar o trabalho dos funcionários dos condomínios;

-Junto com os moradores e funcionários, executar campanhas de conscientização;

-Sugerir melhorias;

-Cumprir a convenção e o regulamento interno;

-Exigir apresentação de um plano de obras;

-Executar obras emergenciais.

-Deixar de prestar contas;

-Contratar serviços que impactem no equilíbrio das contas do condomínio;

-Deixar vencer contratos;

-Usar o fundo de reserva indevidamente;

-Cobrar os condôminos de forma constrangedora;

-Conceder descontos aos inadimplentes;

-Negligenciar regras de convivência;

-Aprovar obras no condomínio sem passarem pela assembleia;

-Aprovar e permitir reformas sem um plano de obras em conformidade com a norma ABNT NBR 16.280;

-Não pagar encargos sociais e impostos;

-Multar condôminos sem prova.

O que o síndico não pode fazer?

Escolha a SindBoss! 

Deu para perceber que são muitas ações e atitudes que devem ou não ter. Além das responsabilidades que podem ou não serem feitas. Se você, morador, tem dúvidas de que o seu síndico esteja por dentro de tudo isso e haja de acordo com a sua função, conte com a SindBoss! O síndico profissional cumprirá todas as responsabilidades com eficácia, fiscalização, transparência e cuidado para manter o bem-estar dos moradores.

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